domingo, 15 de fevereiro de 2015

Subida da Raposo depois da Politecnica

Aqui, com voz ofegante mais um trash video. Da pra ver que o solo por onde andamos é um lixo. Eu estou andando por onde iria um deficiente físico se passasse por aqui...imagine a dificuldade de um cadeirante. Mas isto é papo pra outro post. Aqui eu quis dizer que, como ando de bike a 40 anos e ja fiz viagens grandes de bike, é do que eu mais sei falar. as pessoas recomendam fazer o bike fit, que é adequar a bike ao seu corpo atraves de medições e também de acessorios e tals. Eu só tenho uma magrela velha que coloco nas ruas sem preguiça. com o tempo vou me adequar para andar com mais conforto, mas quem tem uma magrela não precisa ficar esperando nada para ir ao trabalho de bike. Eu chego todo suado é claro, mas levo uma troca de roupas e dou uma refrescada no banheiro de onde trabalho. Meu cliente entende que o mundo mundou e não me sensura por entrar em sua casa de calção ou bermuda. Eu só entro na verdade, depois me troco e visto a roupa normal. Na volta, como é decida, venho de calça mesmo. No momento minha esposa está indo me buscar na volta, mas isto pode mudar. Conforme eu for me equipando melhor e também conforme o trampo mudar de local, eu poderei até voltar de bike também. Ainda tenho alguns problemas a contornar:O sol nas pernas é brabo e nem sempre tenho tempo de passar protetor em tudo.O sol nos braços eu ja resolvi com uma camiseta de manga cumprida. Parece que é mais quente andar assim, mas, como você não sente o ardor do sol na pele, fica mais fresco até. Tem subida pacas no caminho e a idéia não é me estressar ou me cansar demais ou até ter alguma lesão por me esforçar demais. Então pode ser que eu use uma bike elétrica para fazer o percurso.

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